Jake trabalha como developer advocate para o Google Chrome. Ele é um dos editores da especificação do Service Worker, então ele está por dentro de offline-first, push messaging e web performance.
Ruth é uma desenvolvedora Web e uma tecnóloga criativa, que que tem desfrutado de uma carreira de mais de uma década trabalhando em sites e aplicações web. Ela gosta de educar as pessoas sobre novas tecnologias web e inspirá-las a experimentá-las, mostrando formas excitantes e interessantes de usá-las, bem como integrações interessantes em desenvolvimento do dia a dia. Como uma Google Developer Expert, ela está quase sempre falando em alguma conferência ou fazendo algum artigo. Suas coisas favoritas incluem hackear hardware, evangelizando sobre MIDI e levando seu código de áudio/visual para as ruas, (ou, mais recentemente, em conferências). Ela também sabe todos os nomes dos personagens dos Thundercats.
tl;dr javascript, wombats e hot takes. Versão não tão curta: Irina é desenvolvedora de Londres/Vancouver. Passa a maior parte de seu tempo explorando o mundo, admirando trens e lendo alguns Beatniks.
Pesquisador no Centro de Estudos sobre Tecnologias Web do NIC.br. Trabalha com padronização e recomendações para Web, atuando principalmente na área de Dados na Web; membro e editor do working group DWBP do W3C. Formado em Ciência da Computação e mestre em Tecnologias da Inteligência e Design Digital.
Tessa Mero é Developer Evangelist na Cisco. Ela gasta o seu tempo extra contribuindo no time de liderança do projeto Joomla! e está envolvida neste projeto nos últimos 5 anos. Ela lidera o grupo Seattle PHP Meetup e é organizadora da Pacific Northwest PHP conference. No seu tempo livre ela gosta de jogar video game, praticar snowboard e comer comida Koreana.
Engenheiro de software que ama trabalhar com projetos criativos e desafiadores.
Diego Eis mantém há 13 anos um website sobre desenvolvimento web chamado Tableless que ajudou a popularizar os padrões web no Brasil. É palestrante e muito ativo na comunidade de desenvolvimento front-end no Brasil. É Coordenador de Time de Produto na Locaweb.
Stepan Parunashvili é engenheiro de software na equipe Wit.ai no Facebook. Ele trabalha no M, o assistente pessoal para o Messenger. Stepan anteriormente fez a transição da arquitetura Wit.ai para React, e evoluiu um novo app em produção no Facebook depois disso.
Com 7 anos de experiência em programação, atualmente trabalha como Líder de tecnologia na Huge Inc, no Rio de Janeiro. O seu foco é dividido entre liderar grandes projetos de tecnologia, treinamento da equipe, processos de qualidade, integração contínua e desenvolvimento de front-end. Tem contribuído para a comunidade open-source com bibliotecas, palestras e artigos.
Tenho 21 anos e trabalho como front-end no Elo7. Me formei em Sistemas de Informação na USP Leste e cai na área de tecnologia meio que por sorte. Gosto tanto de back-end quanto de front-end e também de assuntos relacionados a UX. Adoro palestrar e estudar assuntos novos. Gosto de assuntos relacionados à saúde, sou diabética e tenho um blog sobre o assunto. Apesar disso, adoro doces.
Mattias Petter Johansson (@mpjme) é um desenvolvedor JavaScript responsável pelo FunFunFunction, um canal sobre programação no Youtube. Durante o dia, ele trabalha em uma das mais complicadas aplicações HTML5 do mundo; O cliente desktop do Spotify. Antes de trabalhar no Spotify, Mattias trabalhou em uma plataforma web de edição de vídeos e desenvolveu hotsites para a Absolut Vodka. Mattias consegue resolver um cubo mágico em menos de 2 minutos, mas nunca conseguiu fazer uma única estimativa de tempo corretamente em sua vida.
Sérgio Lopes é desenvolvedor e instrutor no Alura e na Caelum. Especialista front-end, foca maior parte dos dias em mobile, responsivo e performance web. É ativo participante da comunidade em eventos, fóruns e projetos open-source. Posta bastante sobre front-end em seu blog e no twitter, além de ter lançado alguns livros pela Casa do Código.
Talita Pagani é bacharel e mestranda em Ciência da Computação, trabalhando com acessibilidade web para crianças com autismo. Trabalha há mais de 10 anos na área de TI e já atuou como designer de interfaces, desenvolvedora front-end e back-end, tester e analista de requisitos - praticamente um unicórnio -, mas sua grande paixão é a área de Experiência do Usuário. Ama JS e CSS e suas infinitas possibilidades. É líder local da Interaction Design Foundation (IDF) de Bauru/SP e membro do grupo de especialistas em acessibilidade do W3C Brasil.
Helen é uma web designer que acredita que, com a ajuda certa, qualquer pessoa pode aprender a programar. Uma grande defensora de uma comunidade saudável para todos, ela ajudou a criar um chapter do Women Who Code e orientou estudantes de diferentes lugares dos Estados Unidos em hackathons. Atualmente, ela trabalha na Mozilla, ajudando a tornar as developer tools um pouco mais fáceis para todo mundo.
Chris Lilley é Diretor técnico no World Wide Web Consortium (W3C). Considerado o "pai do SVG", ele também é co-autor do PNG, foi co-editor do CSS2, liderou o grupo que desenvolveu a @font-face e ajudou no desenvolvimento do WOFF. Ex Technical Architecture Group, Chris ainda tenta evoluir o gerenciamento de cores na web. Atualmente trabalha no CSS nível 3/4/5 (sério), Web Audio e WOFF2.
Mike Taylor é um Web Compatibility Engineer na Mozilla. Ele trabalha de casa, em Austin, Texas. Já trabalhou na Opera como Web Opened (seja lá o que isto signifique).
Eu sou ex professora de música, mãe de 2 garotos e desenvolvedora de software junior.
Course Manager na Udacity, co-organiza o Google Developer Group de São Paulo e atua em diversas áreas voltadas para empreendedorismo e inovação, entre eles é responsável por um grupo de estudo de Internet das Coisas (IoT) no RedBull Station e pelo programa Startup in School, projeto de formação empreendedora e programação para estudantes de escolas públicas.
Desenvolvedor com mais de 15 anos de mercado, formado em sistemas de informação. Apaixonado por tecnologia, contribui com projetos open-source nas horas vagas. Atualmente é especialista de infraestrutura de hosting na empresa KingHost, atuando na criação e evolução de produtos.
Flávio nasceu e cresceu no nordeste do Brasil. Quando trabalhava na Globo.com, ele participou da equipe de design e desenvolvimento do live streaming video, que está sendo usado nas transmissões ao vivo no portal globo.com, como aconteceu na cobertura da Copa do Mundo de 2014 e nos Jogos Olímpicos de Inverno de Sochi. Ele é o coautor do Clappr, um reprodutor de vídeos open source e também o autor do BemTV, uma plataforma peer-to-peer que auxilia na entrega de vídeos ao vivo para a web. Atualmente, Flávio trabalha como Video Software Engineer na The New York Times, contribuindo para uma melhoria de modo geral na forma como o vídeo é utilizado na empresa.
Lea está atualmente trabalhando em pesquisas com Interação Homem-máquina no MIT CSAIL.Ela escreveu um livro sobre CSS avançado para O’Reilly (CSS Secrets) e trabalhou como Developer Advocate na W3C. Ela tem uma paixão há longo tempo por padrões Web, e é um dos poucos Experts no ;CSS Working Group. Lea iniciou também diversos projetos open source e aplicações, como Prism, Dabblet e -prefix-free, e mantém um blog técnico em lea.verou.me. Apesar de sua busca acadêmica, Lea é um dos poucos malucos que amam igualmente código e design.
Consultora e instrutora de Usabilidade, UX/UI designer, Web desenvolvedora, front-end, formada em arquitetura da informação com mais de 16 anos de experiência. Além de desenvolvedora, é engajada nas causas femininas e tecnológicas. Foi coordenadora de plataformas e soluções de TI na IOT Lab, web Designer e Designer gráfico. Desenvolveu projetos para muitas marcas consolidadas no Brasil e no mundo, agência digitais, startups e grandes empresas. Foi organizadora do Google Developers Group SP, Hackathon da FIESP e mentora do Women Techmakers no Brasil. Criou o GDG DROPS, evento que visava incentivar mais mulheres na área de tecnologia. Participou do Hackathon da Rede Globo. Já palestrou em vários eventos de tecnologia. Em seu tempo livre gosta de escrever sobre mulheres na tecnologia, design, usabilidade, experiência do usuário. Estuda Astronomia e Aquitetura Romana.
Mike Taylor, vindo diretamente da Mozilla, palestrante da BrazilJS 2016, ministrará este workshop sobre Ferramentas de Compatibilidade na Web e diversas técnicas. O curioso é que ele fala Português, pois viveu no Brasil por alguns anos.
Inscreva-seNesta palestra vamos pegar um site online-only e transformá-lo em uma web app progressiva offline-first instalável totalmente resiliente de rede.
O que você pensa quando eu digo MIDI, música ruim computador?
Web Workers e Service Workers desbloqueiam dois novos recursos interessantes para a web: paralelismo e offline.
Geneticamente evoluindo autômatos celulares - complicado. Vamos dividir
Você deve ter notado o aumento no número de conteúdos em vídeo disponíveis na Web...
Almoço
Com fome de API's? Você veio ao lugar certo!
Nesta palestra eu vou mostrar algumas coisas legais que podemos construir com a WebAudio API.
Nessa palestra vamos tentar conhecer melhor do que se trata o Linked Data e como podemos usar o JSON para compartilhar informações sobre seu website com máquinas, robôs e sistemas de busca.
Esta palestra irá dissecar o crescimento de uma grande aplicação React, com os erros técnicos iniciais que podem ser cometidos, para superar barreiras de desempenho e introduzindo a tecnologia necessária para manter o desenvolvimento produtivo.
Quais são os nossos maiores desafios como Front-Enders agora?
Novas ferramentas são criadas a todo momento e um nome está surgindo no mundo JS: ISOMORFISMO.
Diz-se que o peixe será o último a descobrir água. Desenvolvedores JavaScript foram inconscientemente fazendo programação funcional por anos. Nesta palestra, vou explodir sua mente, dando-lhe uma maior perspectiva em torno das ferramentas que você já está usando hoje.
Nessa palestra, vamos ver alguns cenários não triviais de gargalos de performance na Web, como detectá-los e como resolvê-los.
Nesta palestra, veremos alguns princípios de Acessibilidade Web Cognitiva para aumentar seu XP sobre acessibilidade e upar o seu char como developer.
Como desenvolvedores web, nós devemos performance. Como designers, devemos tipografia. Então, como você lida com esta complicada interceção entre a beleza e a performance em páginas bonitas? Mostrarei à audiência as funcionalidades OpenType, explicando por que elas são importantes para typefaces e explicando as implicações que elas podem ter na performance. Passaremos por como ativar funcionalidades OpenType e como você pode otimizar seus arquivos para a web, você sendo dono deles e servindo-os por @font-face ou utilizando Typekit para que você sinta-se confidente servindo lindas tipografias para sua página.
Claro, todos usamos WebFonts hoje. Mas estamos usando todas as capacidades da OpenType Fonts moderna? Com seu CSS? Você sabe como conseguir numerais lineares ou tabulares, como evitar smallcaps falsos? Que tal controlar o carregamento da font usando uma API JavaScript, para otimizar a performance no desktop e mobile? E o que está vindo por aí? Você está pronto para o *level up* em webfonts?
Hora do Almoço
O que quer dizer ser (ou não ser) compatível com a Web, para o JavaScript e CSS?
Treinar juniores é uma das tarefas mais importantes em qualquer empresa de qualquer tamanho.
Veja como utilizar Node.JS e Firebase para construir uma vending machine conectada a internet.
As mágicas que Arduino, Raspberry Pi, NodeJS e Socket.io podem fazer para automatizar ações residenciais como: controle de iluminação, ativação através de georreferenciamento, controle de temperaturas e muito mais.
Saiba como a plataforma de vídeos do New York Times se livrou do Flash em 2016.
Temos a tendência de pensar em interfaces de usuários e UX como uma preocupação do designer, e que não se aplica a nós. Porém, cada vez que escrevemos um código que será lido por outros — ou por nós mesmos, no futuro — estamos escrevendo uma interface de usuário.
Pretendo falar na minha palestra como superar cada uma dessas barreiras, mostrar como é essencial o trabalho de front-end, UX e programação no mercado hoje. Vou falar também como fazer parte de tudo isso fazendo o empoderamento ser muito mais que uma palavra e sim uma realidade no dia a dia de cada mulher.
Vai ter música, vai ter cerveja, vai ter DJ, vai ter palestrante VJ! A Ruth John vai fazer installations e projections durante a festa!
A ideia do BrazilJS surgiu em meados do ano de 2008. Muitos eventos de tecnologia e de diversas linguagens estavam acontecendo na época. Jaydson e Felipe sempre foram entusiastas JavaScript, e sentiram a falta de uma conferência focada na linguagem, que para eles, tinha um futuro promissor.
Pouco tempo depois, em 2009, nasceu a primeira conferência JavaScript, a JSConf americana. Durante o ano de 2010 a ideia evoluiu e Christiano Milfont estava pensando no mesmo, fazer uma conferência JavaScript nacional. Unindo forças, Jaydson, Felipe e Christiano conseguiram em 2011 fazer a primeira conferência JavaScript do Brasil.
Na sua estréia, em maio de 2011, a BrazilJS Conf se tornou uma das maiores conferências JavaScript do mundo, contando com 600 participantes e mais de 20 palestras.
Em 2012, a BrazilJS Conf contou com mais de 900 pessoas e trouxe pela primeira vez ao Brasil o lendário criador da linguagem JavaScript, Brendan Eich.
Em 2013 e 2014, a conferência repetiu o sucesso. Com nomes de peso, como Douglas Crockford, Yehuda Katz, Guillermo Rauch e Mr. Doob, o número de participantes chegou a quase 1000 em ambas edições, lotando o teatro onde a conferência foi realizada.
O ano 2015 foi especial. Além de ser o 20º aniversário do JavaScript, foi também a nossa 5º edição com mais de 1300 participantes, Brendan Eich, nomes mundiais, um bolo gigante de aniversário e uma hilária entrada triunfal dos Power Rangers.
2016 é o ano das olimpíadas e queremos fazer um evento grandioso onde você será o medalhista de ouro. Estamos preparando uma estrutura fantástica, além é claro, ótimas palestras e o encontro com toda a comunidade brasileira.